terça-feira, 7 de setembro de 2010

PROCESSOS PARA UTILIZAÇÃO DAS PLANTAS


 

Evite, na preparação de chás, utensílios de alumínio ou cobre. Use de aço inoxidável, esmaltados, cerâmica ou vidro refratário. As raízes, talos, cascas e sementes levam mais tempo para cozinhar. As flores e folhas, partes mais tenras, levam menos tempo e são preparadas em separado devido também às propriedades que podem ser diferentes.

 INFUSÃO: Verter água fervente sobre a erva picada numa vasilha, tapar e deixar esfriar por uns 10 minutos. Usa-se para partes mais delicadas da planta: folhas e flores.


DECOCÇÃO: Pôr as ervas numa vasilha com água e levar ao fogo. Ferver durante 10 a 20 minutos. Usa-se para raízes, rizoma, madeira, caule, casca ou sementes. São partes mais duras que devem ser picadas e aconselha-se deixar durante a noite na água antes da decoccção (macerar).

MACERAÇÃO: Colocar as ervas em molho durante 8 a 24 horas em líquidos na temperatura ambiente: água (tisana ou garrafada), vinho, cachaça ou graspa ou mistura de água e alcool de cereais. As partes mais duras ficam mais tempo no  líquido. Neste processo os minerais e vitaminas são mais aproveitados. Não são expelidos pelo vapor como os processos anteriores.

TINTURA: usa-se de 25% a 80% de ervas e completa-se com alcool de cereais com maior ou menor graduação. Usa-se mais ou menos alcool conforme a planta. Algumas liberam com mais facilidade que outras os princípios ativos.

ESSENCIA: extrato, hidrolatos: é o processo de extração dos princípios ativos com utilização de destilador (alambique). Técnica não muito utilizada no uso caseiro.  Exige cuidados especiais também na conservação do produto final.

 Existem outras formas de utilização de ervas em: compressas, cataplasma, suco da erva fresca, pomadas e unguentos.

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